Fibel 14° Feira Iguaçuana de Beleza 


Olá minhas lindas ,hoje o recadinho é sobre o Evento mais esperado do ano a Fibel www.fibel.com.br/, estamos todas(o) ansiosas a espera desse grande dia e tá chegando \o/ faltam só 3 dias, espero vocês lá vai rolar Workshop , muito papo, muita diversão !!!!!! Beijos e até lá.


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Centro de Convenções SulAmérica Av: Paulo de Frontin, 1 - Cidade Nova - Centro - Rio de Janeiro 20260-010 Centro RJ Brasil



              Esmaltes da Semana

Olá como vocês estão? Aqui está tudo ótimo hoje eu vou falar sobre esmaltes que eu amo e sou apaixonada por vidrinhos. Qual mulher não gostaria de ter aquela coleção maravilhosa ou ver o seu nome estampado em um vidrinho colorido seria um sonho não é.
Sou do tipo que se eu for á Padaria e passar em frente a alguma loja e vejo um já quero pra mim rsrsrsrs.
São vários tipos e cores, tamanhos e marcas no mercado que acabamos sempre comprando mais e mais.

Vamos ver um pouquinho como tudo começou
  





 o esmalte já integrava o cotidiano da realeza do Antigo Egito. Por volta de 3500 a.C., as mulheres egípcias aplicavam uma tintura de henna preta nas unhas. As cores mais vibrantes ficavam relegadas ao uso da família real e chegavam a despertar algumas preferências entre as rainhas do Egito. Cleópatra tinha uma clara preferência pela tonalidade vermelho-escura. Já Nefertiti tinha mais gosto pelo esmalte de tom rubi.
O mesmo poder de distinção social observado no uso do esmalte entre os egípcios também era perceptível entre os chineses. Em meados do século 3 a.C., o uso de tons vermelhos e metálicos (feitos com soluções de prata) significavam a ocupação de um lugar privilegiado na hierarquia social. Já entre os romanos, a pintura dava lugar a tratamentos com materiais abrasivos que faziam o polimento das unhas.
A tecnologia para o tratamento das unhas ficou relativamente estagnado até o século XIX. Nessa época, os cuidados se restringiam à obtenção de unhas curtas e que estivessem moldadas por uma boa lima. Em alguns casos, as unhas eram ligeiramente perfumadas com óleo e polidas com uma tira de couro. Numa época em que o recato era uma importante virtude, a extravagância dos esmaltes não seria nenhum pouco prestigiada.
Até essa época, uma das grandes descobertas foi a invenção do palito até hoje utilizado para a remoção das cutículas. No começo do século XX, os esmaltes começaram a recuperar espaço com o uso de soluções coloridas que não permaneciam fixadas mais do que algumas horas. Somente em 1925, durante estudos que desenvolviam tinturas para carros, foram descobertas as primeiras soluções que se assemelham com os esmaltes de hoje.
Na sua primeira versão, o produto era de um tom rosa-claro e era aplicado no meio das unhas. Chegando à década de 1930, já podemos notar que a “pintura” nos dedos do pé e da mão fazia muito sucesso entre as grandes estrelas do cinema hollywoodiano, como Rita Hayworth e Jean Harlow. No ano de 1932, os irmãos Charles e Joseph Revlon custearam a invenção de um novo tipo de esmalte, mais brilhante e com um leque variado de tonalidades.
Nas décadas seguintes, vemos que a tecnologia empregada foi se tornando cada vez mais complexa. As unhas postiças parecem como uma boa alternativa de se chamar a atenção sem gastar horas na manicure. Há poucos anos foram disponibilizadas máquinas capazes de imprimir uma imagem digital nas unhas. Difícil é saber onde a indústria da beleza pode chegar a fim de atiçar a vaidade feminina.


Bem de lá pra cá muita coisa mudou hoje eu escolhi duas cores que combinaram entre si ,vamos a elas.



Primeiro eu usei o Glow In The Dark -Blue Light -Cremoso da marca Ellen Gold. Num tom de azul bem clarinho passei duas camadas , seca super rápido e eu gostei.








Como eu achei que tinha ficado um pouco clarinho optei por usar por cima o Charming -Brilhant Glam da marca Impala para dar um brilhinho a mais e gostei muito de resultado.





Espero que tenham gostado até o próximo post.

                                       BEIJOS !!!!!